Cade, nascido em Land O’Lakes, na Flórida, nos Estados Unidos, revelou para a família uma história, no mínimo interessante, sobre o atentado em 11 de setembro de 2001, que completou 20 anos no último sábado (11).
O garotinho nasceu em 28 de dezembro de 2004 e, aos três anos de idade, passou a contar como faleceu em sua vida passada, com detalhes. A família contou que o garoto, certa noite, acordou gritando que trabalhava em um prédio e era possível enxergar a Estátua da Liberdade do local.
Além disso, o garotinho revelou para a mãe que, em seus sonhos, ele caía do prédio e que foi assim que ele morreu. Na época, os sonhos eram extremamente detalhados e intensos.
O pai, Rick, contou que nunca tinham conversado sobre o World Trade Center, sobre as Torres Gêmeas ou sobre a ida do menino à cidade de Nova York. Para eles, a criança só tinha uma imaginação fértil e deixaram a história de lado, até que Cade começou a ficar obcecado por aviões, gostava muito do objeto, apesar de ficar receoso de saber para onde eles iriam.
A mãe relembrou que o garoto tinha medo de ir ao centro da cidade que mora e descer do carro. Cade tinha desenhos de aviões e fissura nos brinquedos.
ASSOCIAÇÃO
Os sonhos de Cade se repetiram, até que o garoto contou para a mãe que se lembra perfeitamente de estar em um prédio, sentir que foi atingido por algo e cair no chão junto com ele.
A história foi tão intensa que o menino explicou que se machucou em meio aos escombros e que era capaz de ouvir seus órgãos chacoalhando durante a queda. A família ficou muito mexida com a história e concluiu que o garoto foi vítima do ataque às Torres Gêmeas em uma vida passada.
Cade, nascido em Land O’Lakes, na Flórida, nos Estados Unidos, revelou para a família uma história, no mínimo interessante, sobre o atentado em 11 de setembro de 2001, que completou 20 anos no último sábado (11).
O garotinho nasceu em 28 de dezembro de 2004 e, aos três anos de idade, passou a contar como faleceu em sua vida passada, com detalhes. A família contou que o garoto, certa noite, acordou gritando que trabalhava em um prédio e era possível enxergar a Estátua da Liberdade do local.
Além disso, o garotinho revelou para a mãe que, em seus sonhos, ele caía do prédio e que foi assim que ele morreu. Na época, os sonhos eram extremamente detalhados e intensos.
O pai, Rick, contou que nunca tinham conversado sobre o World Trade Center, sobre as Torres Gêmeas ou sobre a ida do menino à cidade de Nova York. Para eles, a criança só tinha uma imaginação fértil e deixaram a história de lado, até que Cade começou a ficar obcecado por aviões, gostava muito do objeto, apesar de ficar receoso de saber para onde eles iriam.
A mãe relembrou que o garoto tinha medo de ir ao centro da cidade que mora e descer do carro. Cade tinha desenhos de aviões e fissura nos brinquedos.
ASSOCIAÇÃO
Os sonhos de Cade se repetiram, até que o garoto contou para a mãe que se lembra perfeitamente de estar em um prédio, sentir que foi atingido por algo e cair no chão junto com ele.
A história foi tão intensa que o menino explicou que se machucou em meio aos escombros e que era capaz de ouvir seus órgãos chacoalhando durante a queda. A família ficou muito mexida com a história e concluiu que o garoto foi vítima do ataque às Torres Gêmeas em uma vida passada.
Cade, nascido em Land O’Lakes, na Flórida, nos Estados Unidos, revelou para a família uma história, no mínimo interessante, sobre o atentado em 11 de setembro de 2001, que completou 20 anos no último sábado (11).
O garotinho nasceu em 28 de dezembro de 2004 e, aos três anos de idade, passou a contar como faleceu em sua vida passada, com detalhes. A família contou que o garoto, certa noite, acordou gritando que trabalhava em um prédio e era possível enxergar a Estátua da Liberdade do local.
Além disso, o garotinho revelou para a mãe que, em seus sonhos, ele caía do prédio e que foi assim que ele morreu. Na época, os sonhos eram extremamente detalhados e intensos.
O pai, Rick, contou que nunca tinham conversado sobre o World Trade Center, sobre as Torres Gêmeas ou sobre a ida do menino à cidade de Nova York. Para eles, a criança só tinha uma imaginação fértil e deixaram a história de lado, até que Cade começou a ficar obcecado por aviões, gostava muito do objeto, apesar de ficar receoso de saber para onde eles iriam.
A mãe relembrou que o garoto tinha medo de ir ao centro da cidade que mora e descer do carro. Cade tinha desenhos de aviões e fissura nos brinquedos.
ASSOCIAÇÃO
Os sonhos de Cade se repetiram, até que o garoto contou para a mãe que se lembra perfeitamente de estar em um prédio, sentir que foi atingido por algo e cair no chão junto com ele.
A história foi tão intensa que o menino explicou que se machucou em meio aos escombros e que era capaz de ouvir seus órgãos chacoalhando durante a queda. A família ficou muito mexida com a história e concluiu que o garoto foi vítima do ataque às Torres Gêmeas em uma vida passada.
Cade, nascido em Land O’Lakes, na Flórida, nos Estados Unidos, revelou para a família uma história, no mínimo interessante, sobre o atentado em 11 de setembro de 2001, que completou 20 anos no último sábado (11).
O garotinho nasceu em 28 de dezembro de 2004 e, aos três anos de idade, passou a contar como faleceu em sua vida passada, com detalhes. A família contou que o garoto, certa noite, acordou gritando que trabalhava em um prédio e era possível enxergar a Estátua da Liberdade do local.
Além disso, o garotinho revelou para a mãe que, em seus sonhos, ele caía do prédio e que foi assim que ele morreu. Na época, os sonhos eram extremamente detalhados e intensos.
O pai, Rick, contou que nunca tinham conversado sobre o World Trade Center, sobre as Torres Gêmeas ou sobre a ida do menino à cidade de Nova York. Para eles, a criança só tinha uma imaginação fértil e deixaram a história de lado, até que Cade começou a ficar obcecado por aviões, gostava muito do objeto, apesar de ficar receoso de saber para onde eles iriam.
A mãe relembrou que o garoto tinha medo de ir ao centro da cidade que mora e descer do carro. Cade tinha desenhos de aviões e fissura nos brinquedos.
ASSOCIAÇÃO
Os sonhos de Cade se repetiram, até que o garoto contou para a mãe que se lembra perfeitamente de estar em um prédio, sentir que foi atingido por algo e cair no chão junto com ele.
A história foi tão intensa que o menino explicou que se machucou em meio aos escombros e que era capaz de ouvir seus órgãos chacoalhando durante a queda. A família ficou muito mexida com a história e concluiu que o garoto foi vítima do ataque às Torres Gêmeas em uma vida passada.
Cade, nascido em Land O’Lakes, na Flórida, nos Estados Unidos, revelou para a família uma história, no mínimo interessante, sobre o atentado em 11 de setembro de 2001, que completou 20 anos no último sábado (11).
O garotinho nasceu em 28 de dezembro de 2004 e, aos três anos de idade, passou a contar como faleceu em sua vida passada, com detalhes. A família contou que o garoto, certa noite, acordou gritando que trabalhava em um prédio e era possível enxergar a Estátua da Liberdade do local.
Além disso, o garotinho revelou para a mãe que, em seus sonhos, ele caía do prédio e que foi assim que ele morreu. Na época, os sonhos eram extremamente detalhados e intensos.
O pai, Rick, contou que nunca tinham conversado sobre o World Trade Center, sobre as Torres Gêmeas ou sobre a ida do menino à cidade de Nova York. Para eles, a criança só tinha uma imaginação fértil e deixaram a história de lado, até que Cade começou a ficar obcecado por aviões, gostava muito do objeto, apesar de ficar receoso de saber para onde eles iriam.
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A história foi tão intensa que o menino explicou que se machucou em meio aos escombros e que era capaz de ouvir seus órgãos chacoalhando durante a queda. A família ficou muito mexida com a história e concluiu que o garoto foi vítima do ataque às Torres Gêmeas em uma vida passada.
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A mãe relembrou que o garoto tinha medo de ir ao centro da cidade que mora e descer do carro. Cade tinha desenhos de aviões e fissura nos brinquedos.
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Os sonhos de Cade se repetiram, até que o garoto contou para a mãe que se lembra perfeitamente de estar em um prédio, sentir que foi atingido por algo e cair no chão junto com ele.
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O garotinho nasceu em 28 de dezembro de 2004 e, aos três anos de idade, passou a contar como faleceu em sua vida passada, com detalhes. A família contou que o garoto, certa noite, acordou gritando que trabalhava em um prédio e era possível enxergar a Estátua da Liberdade do local.
Além disso, o garotinho revelou para a mãe que, em seus sonhos, ele caía do prédio e que foi assim que ele morreu. Na época, os sonhos eram extremamente detalhados e intensos.
O pai, Rick, contou que nunca tinham conversado sobre o World Trade Center, sobre as Torres Gêmeas ou sobre a ida do menino à cidade de Nova York. Para eles, a criança só tinha uma imaginação fértil e deixaram a história de lado, até que Cade começou a ficar obcecado por aviões, gostava muito do objeto, apesar de ficar receoso de saber para onde eles iriam.
A mãe relembrou que o garoto tinha medo de ir ao centro da cidade que mora e descer do carro. Cade tinha desenhos de aviões e fissura nos brinquedos.
ASSOCIAÇÃO
Os sonhos de Cade se repetiram, até que o garoto contou para a mãe que se lembra perfeitamente de estar em um prédio, sentir que foi atingido por algo e cair no chão junto com ele.
A história foi tão intensa que o menino explicou que se machucou em meio aos escombros e que era capaz de ouvir seus órgãos chacoalhando durante a queda. A família ficou muito mexida com a história e concluiu que o garoto foi vítima do ataque às Torres Gêmeas em uma vida passada.
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O garotinho nasceu em 28 de dezembro de 2004 e, aos três anos de idade, passou a contar como faleceu em sua vida passada, com detalhes. A família contou que o garoto, certa noite, acordou gritando que trabalhava em um prédio e era possível enxergar a Estátua da Liberdade do local.
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A mãe relembrou que o garoto tinha medo de ir ao centro da cidade que mora e descer do carro. Cade tinha desenhos de aviões e fissura nos brinquedos.
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Além disso, o garotinho revelou para a mãe que, em seus sonhos, ele caía do prédio e que foi assim que ele morreu. Na época, os sonhos eram extremamente detalhados e intensos.
O pai, Rick, contou que nunca tinham conversado sobre o World Trade Center, sobre as Torres Gêmeas ou sobre a ida do menino à cidade de Nova York. Para eles, a criança só tinha uma imaginação fértil e deixaram a história de lado, até que Cade começou a ficar obcecado por aviões, gostava muito do objeto, apesar de ficar receoso de saber para onde eles iriam.
A mãe relembrou que o garoto tinha medo de ir ao centro da cidade que mora e descer do carro. Cade tinha desenhos de aviões e fissura nos brinquedos.
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Os sonhos de Cade se repetiram, até que o garoto contou para a mãe que se lembra perfeitamente de estar em um prédio, sentir que foi atingido por algo e cair no chão junto com ele.
A história foi tão intensa que o menino explicou que se machucou em meio aos escombros e que era capaz de ouvir seus órgãos chacoalhando durante a queda. A família ficou muito mexida com a história e concluiu que o garoto foi vítima do ataque às Torres Gêmeas em uma vida passada.
Cade, nascido em Land O’Lakes, na Flórida, nos Estados Unidos, revelou para a família uma história, no mínimo interessante, sobre o atentado em 11 de setembro de 2001, que completou 20 anos no último sábado (11).
O garotinho nasceu em 28 de dezembro de 2004 e, aos três anos de idade, passou a contar como faleceu em sua vida passada, com detalhes. A família contou que o garoto, certa noite, acordou gritando que trabalhava em um prédio e era possível enxergar a Estátua da Liberdade do local.
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A mãe relembrou que o garoto tinha medo de ir ao centro da cidade que mora e descer do carro. Cade tinha desenhos de aviões e fissura nos brinquedos.
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Além disso, o garotinho revelou para a mãe que, em seus sonhos, ele caía do prédio e que foi assim que ele morreu. Na época, os sonhos eram extremamente detalhados e intensos.
O pai, Rick, contou que nunca tinham conversado sobre o World Trade Center, sobre as Torres Gêmeas ou sobre a ida do menino à cidade de Nova York. Para eles, a criança só tinha uma imaginação fértil e deixaram a história de lado, até que Cade começou a ficar obcecado por aviões, gostava muito do objeto, apesar de ficar receoso de saber para onde eles iriam.
A mãe relembrou que o garoto tinha medo de ir ao centro da cidade que mora e descer do carro. Cade tinha desenhos de aviões e fissura nos brinquedos.
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A história foi tão intensa que o menino explicou que se machucou em meio aos escombros e que era capaz de ouvir seus órgãos chacoalhando durante a queda. A família ficou muito mexida com a história e concluiu que o garoto foi vítima do ataque às Torres Gêmeas em uma vida passada.
Cade, nascido em Land O’Lakes, na Flórida, nos Estados Unidos, revelou para a família uma história, no mínimo interessante, sobre o atentado em 11 de setembro de 2001, que completou 20 anos no último sábado (11).
O garotinho nasceu em 28 de dezembro de 2004 e, aos três anos de idade, passou a contar como faleceu em sua vida passada, com detalhes. A família contou que o garoto, certa noite, acordou gritando que trabalhava em um prédio e era possível enxergar a Estátua da Liberdade do local.
Além disso, o garotinho revelou para a mãe que, em seus sonhos, ele caía do prédio e que foi assim que ele morreu. Na época, os sonhos eram extremamente detalhados e intensos.
O pai, Rick, contou que nunca tinham conversado sobre o World Trade Center, sobre as Torres Gêmeas ou sobre a ida do menino à cidade de Nova York. Para eles, a criança só tinha uma imaginação fértil e deixaram a história de lado, até que Cade começou a ficar obcecado por aviões, gostava muito do objeto, apesar de ficar receoso de saber para onde eles iriam.
A mãe relembrou que o garoto tinha medo de ir ao centro da cidade que mora e descer do carro. Cade tinha desenhos de aviões e fissura nos brinquedos.
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O garotinho nasceu em 28 de dezembro de 2004 e, aos três anos de idade, passou a contar como faleceu em sua vida passada, com detalhes. A família contou que o garoto, certa noite, acordou gritando que trabalhava em um prédio e era possível enxergar a Estátua da Liberdade do local.
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