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Início Famosos

Alexandre Frota revela que perdeu papel de Raí em ‘Quatro por Quatro’

Da Redação Por Da Redação
15/10/2021
Em Famosos
Instagram/@alexandrefrota_oficial/ TV Globo

Instagram/@alexandrefrota_oficial/ TV Globo

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Alexandre Frota contou que foi a primeira opção para interpretar o mecânico Raí, personagem que ficou famoso na pele de Marcelo Novaes na novela ‘Quatro por Quatro’, de 1994. “Eu fui, talvez, o segundo ou terceiro tipo de ator que a Globo colocava no papel do cara sem camisa, com calça jeans e ‘pegador’, que passava por vários romances na novela, mas tinha sempre aquela personagem por queme ele era apaixonado”, relembrou durante entrevista para Rafinha Bastos, no ‘Mais do que 8 minutos’.

Segundo Frota, ele e Novaes já eram amigos desde a época em que ambos cursavam o famoso curso de formação de atores Tablado, no Rio de Janeiro. “A gente fez sucesso muito primeiro do que o Marcelo e ele vivia falando pra mim e pro [ator Roberto] Bataglin: ‘pô, fala com os caras lá na Globo'”. O hoje deputado federal lembra que Marcelo fazia  bem o estilo ‘surfista’, pois era forte e tinha cabelos loiros, até o ombro. “[Como] estávamos com um moral gigante, levamos ele na Globo e apresentamos para o [diretor] Roberto Talma”, contou. 
No ano de 1994, Alexandre Frota lembra de ter recebido uma ligação do diretor, avisando sobre seu novo trabalho. “O nome da novela é ‘Quatro por Quatro’, o personagem chama Raí e você vai contracenar com a Letícia Spiller, que vai fazer a Babalu”, contou. “Você vai fazer o cara meio chucro, sempre sem camisa, mecânico, apaixonado por ela… falei: vou explodir nessa novela, porque o papel que vou fazer ali eu já sei.”

NÃO FOI BEM ASSIM
O ator foi, então, participar da primeira leitura de texto, com o restante do elenco. “Peguei os 10 primeiros capítulos… e o Talma dirigindo, estava amarradão. Comecei a preparar, ensaiar, mas um 15 dias depois, ele chega pra mim e fala que estava indo fazer ‘Malhação'”, contou. 

“Três horas depois, tocou meu telefone e era o Ricardo Waddington [que assumiu a direção-geral da novela]… cheguei na sala dele, que disse: só te chamei aqui para te comunicar que estou te tirando da novela e quem vai fazer [o papel] é um amigo seu, que você apresentou para o Talma, o Marcelo Novaes”, relatou.

Para Frota, Raí e Babalu eram uma versão atualizada de Apolo e Tancinha, personagens que ele e Claudia Raia interpretavam em ‘Sassaricando’ (1987). “É uma receita que não tem como as pessoas não gostarem do casal. Não é o protagonista, mas um casal que vai aparecendo tanto que todo mundo gosta, sem precisar ser o protaginista da novela.

MAIS TROCAS
A novela, que substituiu o sucesso de ‘A Viagem’ no horário das 19h, teve vários problemas na escolha do elenco. Inicialmente, as quatro protagonistas seriam interpretadas por Eliane Giardini, Bruna Lombardi, Malu Mader e Adriana Esteves como Auxiliadora, Abigail, Tatiana e Babalu.

No entanto, Bruna recusou o papel porque apresentava o programa ‘Gente de Expressão’, na Manchete, e não queria deixar o trabalho. Já Adriana enfrentava um momento pessoal difícil, após as várias críticas sobre sua personagem na novela ‘Renascer’. Enquanto isso, Eliane e Malu foram barradas pela direção.

PROPAGANDA

Alexandre Frota contou que foi a primeira opção para interpretar o mecânico Raí, personagem que ficou famoso na pele de Marcelo Novaes na novela ‘Quatro por Quatro’, de 1994. “Eu fui, talvez, o segundo ou terceiro tipo de ator que a Globo colocava no papel do cara sem camisa, com calça jeans e ‘pegador’, que passava por vários romances na novela, mas tinha sempre aquela personagem por queme ele era apaixonado”, relembrou durante entrevista para Rafinha Bastos, no ‘Mais do que 8 minutos’.

Segundo Frota, ele e Novaes já eram amigos desde a época em que ambos cursavam o famoso curso de formação de atores Tablado, no Rio de Janeiro. “A gente fez sucesso muito primeiro do que o Marcelo e ele vivia falando pra mim e pro [ator Roberto] Bataglin: ‘pô, fala com os caras lá na Globo'”. O hoje deputado federal lembra que Marcelo fazia  bem o estilo ‘surfista’, pois era forte e tinha cabelos loiros, até o ombro. “[Como] estávamos com um moral gigante, levamos ele na Globo e apresentamos para o [diretor] Roberto Talma”, contou. 
No ano de 1994, Alexandre Frota lembra de ter recebido uma ligação do diretor, avisando sobre seu novo trabalho. “O nome da novela é ‘Quatro por Quatro’, o personagem chama Raí e você vai contracenar com a Letícia Spiller, que vai fazer a Babalu”, contou. “Você vai fazer o cara meio chucro, sempre sem camisa, mecânico, apaixonado por ela… falei: vou explodir nessa novela, porque o papel que vou fazer ali eu já sei.”

NÃO FOI BEM ASSIM
O ator foi, então, participar da primeira leitura de texto, com o restante do elenco. “Peguei os 10 primeiros capítulos… e o Talma dirigindo, estava amarradão. Comecei a preparar, ensaiar, mas um 15 dias depois, ele chega pra mim e fala que estava indo fazer ‘Malhação'”, contou. 

“Três horas depois, tocou meu telefone e era o Ricardo Waddington [que assumiu a direção-geral da novela]… cheguei na sala dele, que disse: só te chamei aqui para te comunicar que estou te tirando da novela e quem vai fazer [o papel] é um amigo seu, que você apresentou para o Talma, o Marcelo Novaes”, relatou.

Para Frota, Raí e Babalu eram uma versão atualizada de Apolo e Tancinha, personagens que ele e Claudia Raia interpretavam em ‘Sassaricando’ (1987). “É uma receita que não tem como as pessoas não gostarem do casal. Não é o protagonista, mas um casal que vai aparecendo tanto que todo mundo gosta, sem precisar ser o protaginista da novela.

MAIS TROCAS
A novela, que substituiu o sucesso de ‘A Viagem’ no horário das 19h, teve vários problemas na escolha do elenco. Inicialmente, as quatro protagonistas seriam interpretadas por Eliane Giardini, Bruna Lombardi, Malu Mader e Adriana Esteves como Auxiliadora, Abigail, Tatiana e Babalu.

No entanto, Bruna recusou o papel porque apresentava o programa ‘Gente de Expressão’, na Manchete, e não queria deixar o trabalho. Já Adriana enfrentava um momento pessoal difícil, após as várias críticas sobre sua personagem na novela ‘Renascer’. Enquanto isso, Eliane e Malu foram barradas pela direção.

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Alexandre Frota contou que foi a primeira opção para interpretar o mecânico Raí, personagem que ficou famoso na pele de Marcelo Novaes na novela ‘Quatro por Quatro’, de 1994. “Eu fui, talvez, o segundo ou terceiro tipo de ator que a Globo colocava no papel do cara sem camisa, com calça jeans e ‘pegador’, que passava por vários romances na novela, mas tinha sempre aquela personagem por queme ele era apaixonado”, relembrou durante entrevista para Rafinha Bastos, no ‘Mais do que 8 minutos’.

Segundo Frota, ele e Novaes já eram amigos desde a época em que ambos cursavam o famoso curso de formação de atores Tablado, no Rio de Janeiro. “A gente fez sucesso muito primeiro do que o Marcelo e ele vivia falando pra mim e pro [ator Roberto] Bataglin: ‘pô, fala com os caras lá na Globo'”. O hoje deputado federal lembra que Marcelo fazia  bem o estilo ‘surfista’, pois era forte e tinha cabelos loiros, até o ombro. “[Como] estávamos com um moral gigante, levamos ele na Globo e apresentamos para o [diretor] Roberto Talma”, contou. 
No ano de 1994, Alexandre Frota lembra de ter recebido uma ligação do diretor, avisando sobre seu novo trabalho. “O nome da novela é ‘Quatro por Quatro’, o personagem chama Raí e você vai contracenar com a Letícia Spiller, que vai fazer a Babalu”, contou. “Você vai fazer o cara meio chucro, sempre sem camisa, mecânico, apaixonado por ela… falei: vou explodir nessa novela, porque o papel que vou fazer ali eu já sei.”

NÃO FOI BEM ASSIM
O ator foi, então, participar da primeira leitura de texto, com o restante do elenco. “Peguei os 10 primeiros capítulos… e o Talma dirigindo, estava amarradão. Comecei a preparar, ensaiar, mas um 15 dias depois, ele chega pra mim e fala que estava indo fazer ‘Malhação'”, contou. 

“Três horas depois, tocou meu telefone e era o Ricardo Waddington [que assumiu a direção-geral da novela]… cheguei na sala dele, que disse: só te chamei aqui para te comunicar que estou te tirando da novela e quem vai fazer [o papel] é um amigo seu, que você apresentou para o Talma, o Marcelo Novaes”, relatou.

Para Frota, Raí e Babalu eram uma versão atualizada de Apolo e Tancinha, personagens que ele e Claudia Raia interpretavam em ‘Sassaricando’ (1987). “É uma receita que não tem como as pessoas não gostarem do casal. Não é o protagonista, mas um casal que vai aparecendo tanto que todo mundo gosta, sem precisar ser o protaginista da novela.

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A novela, que substituiu o sucesso de ‘A Viagem’ no horário das 19h, teve vários problemas na escolha do elenco. Inicialmente, as quatro protagonistas seriam interpretadas por Eliane Giardini, Bruna Lombardi, Malu Mader e Adriana Esteves como Auxiliadora, Abigail, Tatiana e Babalu.

No entanto, Bruna recusou o papel porque apresentava o programa ‘Gente de Expressão’, na Manchete, e não queria deixar o trabalho. Já Adriana enfrentava um momento pessoal difícil, após as várias críticas sobre sua personagem na novela ‘Renascer’. Enquanto isso, Eliane e Malu foram barradas pela direção.

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Alexandre Frota contou que foi a primeira opção para interpretar o mecânico Raí, personagem que ficou famoso na pele de Marcelo Novaes na novela ‘Quatro por Quatro’, de 1994. “Eu fui, talvez, o segundo ou terceiro tipo de ator que a Globo colocava no papel do cara sem camisa, com calça jeans e ‘pegador’, que passava por vários romances na novela, mas tinha sempre aquela personagem por queme ele era apaixonado”, relembrou durante entrevista para Rafinha Bastos, no ‘Mais do que 8 minutos’.

Segundo Frota, ele e Novaes já eram amigos desde a época em que ambos cursavam o famoso curso de formação de atores Tablado, no Rio de Janeiro. “A gente fez sucesso muito primeiro do que o Marcelo e ele vivia falando pra mim e pro [ator Roberto] Bataglin: ‘pô, fala com os caras lá na Globo'”. O hoje deputado federal lembra que Marcelo fazia  bem o estilo ‘surfista’, pois era forte e tinha cabelos loiros, até o ombro. “[Como] estávamos com um moral gigante, levamos ele na Globo e apresentamos para o [diretor] Roberto Talma”, contou. 
No ano de 1994, Alexandre Frota lembra de ter recebido uma ligação do diretor, avisando sobre seu novo trabalho. “O nome da novela é ‘Quatro por Quatro’, o personagem chama Raí e você vai contracenar com a Letícia Spiller, que vai fazer a Babalu”, contou. “Você vai fazer o cara meio chucro, sempre sem camisa, mecânico, apaixonado por ela… falei: vou explodir nessa novela, porque o papel que vou fazer ali eu já sei.”

NÃO FOI BEM ASSIM
O ator foi, então, participar da primeira leitura de texto, com o restante do elenco. “Peguei os 10 primeiros capítulos… e o Talma dirigindo, estava amarradão. Comecei a preparar, ensaiar, mas um 15 dias depois, ele chega pra mim e fala que estava indo fazer ‘Malhação'”, contou. 

“Três horas depois, tocou meu telefone e era o Ricardo Waddington [que assumiu a direção-geral da novela]… cheguei na sala dele, que disse: só te chamei aqui para te comunicar que estou te tirando da novela e quem vai fazer [o papel] é um amigo seu, que você apresentou para o Talma, o Marcelo Novaes”, relatou.

Para Frota, Raí e Babalu eram uma versão atualizada de Apolo e Tancinha, personagens que ele e Claudia Raia interpretavam em ‘Sassaricando’ (1987). “É uma receita que não tem como as pessoas não gostarem do casal. Não é o protagonista, mas um casal que vai aparecendo tanto que todo mundo gosta, sem precisar ser o protaginista da novela.

MAIS TROCAS
A novela, que substituiu o sucesso de ‘A Viagem’ no horário das 19h, teve vários problemas na escolha do elenco. Inicialmente, as quatro protagonistas seriam interpretadas por Eliane Giardini, Bruna Lombardi, Malu Mader e Adriana Esteves como Auxiliadora, Abigail, Tatiana e Babalu.

No entanto, Bruna recusou o papel porque apresentava o programa ‘Gente de Expressão’, na Manchete, e não queria deixar o trabalho. Já Adriana enfrentava um momento pessoal difícil, após as várias críticas sobre sua personagem na novela ‘Renascer’. Enquanto isso, Eliane e Malu foram barradas pela direção.

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Alexandre Frota contou que foi a primeira opção para interpretar o mecânico Raí, personagem que ficou famoso na pele de Marcelo Novaes na novela ‘Quatro por Quatro’, de 1994. “Eu fui, talvez, o segundo ou terceiro tipo de ator que a Globo colocava no papel do cara sem camisa, com calça jeans e ‘pegador’, que passava por vários romances na novela, mas tinha sempre aquela personagem por queme ele era apaixonado”, relembrou durante entrevista para Rafinha Bastos, no ‘Mais do que 8 minutos’.

Segundo Frota, ele e Novaes já eram amigos desde a época em que ambos cursavam o famoso curso de formação de atores Tablado, no Rio de Janeiro. “A gente fez sucesso muito primeiro do que o Marcelo e ele vivia falando pra mim e pro [ator Roberto] Bataglin: ‘pô, fala com os caras lá na Globo'”. O hoje deputado federal lembra que Marcelo fazia  bem o estilo ‘surfista’, pois era forte e tinha cabelos loiros, até o ombro. “[Como] estávamos com um moral gigante, levamos ele na Globo e apresentamos para o [diretor] Roberto Talma”, contou. 
No ano de 1994, Alexandre Frota lembra de ter recebido uma ligação do diretor, avisando sobre seu novo trabalho. “O nome da novela é ‘Quatro por Quatro’, o personagem chama Raí e você vai contracenar com a Letícia Spiller, que vai fazer a Babalu”, contou. “Você vai fazer o cara meio chucro, sempre sem camisa, mecânico, apaixonado por ela… falei: vou explodir nessa novela, porque o papel que vou fazer ali eu já sei.”

NÃO FOI BEM ASSIM
O ator foi, então, participar da primeira leitura de texto, com o restante do elenco. “Peguei os 10 primeiros capítulos… e o Talma dirigindo, estava amarradão. Comecei a preparar, ensaiar, mas um 15 dias depois, ele chega pra mim e fala que estava indo fazer ‘Malhação'”, contou. 

“Três horas depois, tocou meu telefone e era o Ricardo Waddington [que assumiu a direção-geral da novela]… cheguei na sala dele, que disse: só te chamei aqui para te comunicar que estou te tirando da novela e quem vai fazer [o papel] é um amigo seu, que você apresentou para o Talma, o Marcelo Novaes”, relatou.

Para Frota, Raí e Babalu eram uma versão atualizada de Apolo e Tancinha, personagens que ele e Claudia Raia interpretavam em ‘Sassaricando’ (1987). “É uma receita que não tem como as pessoas não gostarem do casal. Não é o protagonista, mas um casal que vai aparecendo tanto que todo mundo gosta, sem precisar ser o protaginista da novela.

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A novela, que substituiu o sucesso de ‘A Viagem’ no horário das 19h, teve vários problemas na escolha do elenco. Inicialmente, as quatro protagonistas seriam interpretadas por Eliane Giardini, Bruna Lombardi, Malu Mader e Adriana Esteves como Auxiliadora, Abigail, Tatiana e Babalu.

No entanto, Bruna recusou o papel porque apresentava o programa ‘Gente de Expressão’, na Manchete, e não queria deixar o trabalho. Já Adriana enfrentava um momento pessoal difícil, após as várias críticas sobre sua personagem na novela ‘Renascer’. Enquanto isso, Eliane e Malu foram barradas pela direção.

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Alexandre Frota contou que foi a primeira opção para interpretar o mecânico Raí, personagem que ficou famoso na pele de Marcelo Novaes na novela ‘Quatro por Quatro’, de 1994. “Eu fui, talvez, o segundo ou terceiro tipo de ator que a Globo colocava no papel do cara sem camisa, com calça jeans e ‘pegador’, que passava por vários romances na novela, mas tinha sempre aquela personagem por queme ele era apaixonado”, relembrou durante entrevista para Rafinha Bastos, no ‘Mais do que 8 minutos’.

Segundo Frota, ele e Novaes já eram amigos desde a época em que ambos cursavam o famoso curso de formação de atores Tablado, no Rio de Janeiro. “A gente fez sucesso muito primeiro do que o Marcelo e ele vivia falando pra mim e pro [ator Roberto] Bataglin: ‘pô, fala com os caras lá na Globo'”. O hoje deputado federal lembra que Marcelo fazia  bem o estilo ‘surfista’, pois era forte e tinha cabelos loiros, até o ombro. “[Como] estávamos com um moral gigante, levamos ele na Globo e apresentamos para o [diretor] Roberto Talma”, contou. 
No ano de 1994, Alexandre Frota lembra de ter recebido uma ligação do diretor, avisando sobre seu novo trabalho. “O nome da novela é ‘Quatro por Quatro’, o personagem chama Raí e você vai contracenar com a Letícia Spiller, que vai fazer a Babalu”, contou. “Você vai fazer o cara meio chucro, sempre sem camisa, mecânico, apaixonado por ela… falei: vou explodir nessa novela, porque o papel que vou fazer ali eu já sei.”

NÃO FOI BEM ASSIM
O ator foi, então, participar da primeira leitura de texto, com o restante do elenco. “Peguei os 10 primeiros capítulos… e o Talma dirigindo, estava amarradão. Comecei a preparar, ensaiar, mas um 15 dias depois, ele chega pra mim e fala que estava indo fazer ‘Malhação'”, contou. 

“Três horas depois, tocou meu telefone e era o Ricardo Waddington [que assumiu a direção-geral da novela]… cheguei na sala dele, que disse: só te chamei aqui para te comunicar que estou te tirando da novela e quem vai fazer [o papel] é um amigo seu, que você apresentou para o Talma, o Marcelo Novaes”, relatou.

Para Frota, Raí e Babalu eram uma versão atualizada de Apolo e Tancinha, personagens que ele e Claudia Raia interpretavam em ‘Sassaricando’ (1987). “É uma receita que não tem como as pessoas não gostarem do casal. Não é o protagonista, mas um casal que vai aparecendo tanto que todo mundo gosta, sem precisar ser o protaginista da novela.

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A novela, que substituiu o sucesso de ‘A Viagem’ no horário das 19h, teve vários problemas na escolha do elenco. Inicialmente, as quatro protagonistas seriam interpretadas por Eliane Giardini, Bruna Lombardi, Malu Mader e Adriana Esteves como Auxiliadora, Abigail, Tatiana e Babalu.

No entanto, Bruna recusou o papel porque apresentava o programa ‘Gente de Expressão’, na Manchete, e não queria deixar o trabalho. Já Adriana enfrentava um momento pessoal difícil, após as várias críticas sobre sua personagem na novela ‘Renascer’. Enquanto isso, Eliane e Malu foram barradas pela direção.

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Alexandre Frota contou que foi a primeira opção para interpretar o mecânico Raí, personagem que ficou famoso na pele de Marcelo Novaes na novela ‘Quatro por Quatro’, de 1994. “Eu fui, talvez, o segundo ou terceiro tipo de ator que a Globo colocava no papel do cara sem camisa, com calça jeans e ‘pegador’, que passava por vários romances na novela, mas tinha sempre aquela personagem por queme ele era apaixonado”, relembrou durante entrevista para Rafinha Bastos, no ‘Mais do que 8 minutos’.

Segundo Frota, ele e Novaes já eram amigos desde a época em que ambos cursavam o famoso curso de formação de atores Tablado, no Rio de Janeiro. “A gente fez sucesso muito primeiro do que o Marcelo e ele vivia falando pra mim e pro [ator Roberto] Bataglin: ‘pô, fala com os caras lá na Globo'”. O hoje deputado federal lembra que Marcelo fazia  bem o estilo ‘surfista’, pois era forte e tinha cabelos loiros, até o ombro. “[Como] estávamos com um moral gigante, levamos ele na Globo e apresentamos para o [diretor] Roberto Talma”, contou. 
No ano de 1994, Alexandre Frota lembra de ter recebido uma ligação do diretor, avisando sobre seu novo trabalho. “O nome da novela é ‘Quatro por Quatro’, o personagem chama Raí e você vai contracenar com a Letícia Spiller, que vai fazer a Babalu”, contou. “Você vai fazer o cara meio chucro, sempre sem camisa, mecânico, apaixonado por ela… falei: vou explodir nessa novela, porque o papel que vou fazer ali eu já sei.”

NÃO FOI BEM ASSIM
O ator foi, então, participar da primeira leitura de texto, com o restante do elenco. “Peguei os 10 primeiros capítulos… e o Talma dirigindo, estava amarradão. Comecei a preparar, ensaiar, mas um 15 dias depois, ele chega pra mim e fala que estava indo fazer ‘Malhação'”, contou. 

“Três horas depois, tocou meu telefone e era o Ricardo Waddington [que assumiu a direção-geral da novela]… cheguei na sala dele, que disse: só te chamei aqui para te comunicar que estou te tirando da novela e quem vai fazer [o papel] é um amigo seu, que você apresentou para o Talma, o Marcelo Novaes”, relatou.

Para Frota, Raí e Babalu eram uma versão atualizada de Apolo e Tancinha, personagens que ele e Claudia Raia interpretavam em ‘Sassaricando’ (1987). “É uma receita que não tem como as pessoas não gostarem do casal. Não é o protagonista, mas um casal que vai aparecendo tanto que todo mundo gosta, sem precisar ser o protaginista da novela.

MAIS TROCAS
A novela, que substituiu o sucesso de ‘A Viagem’ no horário das 19h, teve vários problemas na escolha do elenco. Inicialmente, as quatro protagonistas seriam interpretadas por Eliane Giardini, Bruna Lombardi, Malu Mader e Adriana Esteves como Auxiliadora, Abigail, Tatiana e Babalu.

No entanto, Bruna recusou o papel porque apresentava o programa ‘Gente de Expressão’, na Manchete, e não queria deixar o trabalho. Já Adriana enfrentava um momento pessoal difícil, após as várias críticas sobre sua personagem na novela ‘Renascer’. Enquanto isso, Eliane e Malu foram barradas pela direção.

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Alexandre Frota contou que foi a primeira opção para interpretar o mecânico Raí, personagem que ficou famoso na pele de Marcelo Novaes na novela ‘Quatro por Quatro’, de 1994. “Eu fui, talvez, o segundo ou terceiro tipo de ator que a Globo colocava no papel do cara sem camisa, com calça jeans e ‘pegador’, que passava por vários romances na novela, mas tinha sempre aquela personagem por queme ele era apaixonado”, relembrou durante entrevista para Rafinha Bastos, no ‘Mais do que 8 minutos’.

Segundo Frota, ele e Novaes já eram amigos desde a época em que ambos cursavam o famoso curso de formação de atores Tablado, no Rio de Janeiro. “A gente fez sucesso muito primeiro do que o Marcelo e ele vivia falando pra mim e pro [ator Roberto] Bataglin: ‘pô, fala com os caras lá na Globo'”. O hoje deputado federal lembra que Marcelo fazia  bem o estilo ‘surfista’, pois era forte e tinha cabelos loiros, até o ombro. “[Como] estávamos com um moral gigante, levamos ele na Globo e apresentamos para o [diretor] Roberto Talma”, contou. 
No ano de 1994, Alexandre Frota lembra de ter recebido uma ligação do diretor, avisando sobre seu novo trabalho. “O nome da novela é ‘Quatro por Quatro’, o personagem chama Raí e você vai contracenar com a Letícia Spiller, que vai fazer a Babalu”, contou. “Você vai fazer o cara meio chucro, sempre sem camisa, mecânico, apaixonado por ela… falei: vou explodir nessa novela, porque o papel que vou fazer ali eu já sei.”

NÃO FOI BEM ASSIM
O ator foi, então, participar da primeira leitura de texto, com o restante do elenco. “Peguei os 10 primeiros capítulos… e o Talma dirigindo, estava amarradão. Comecei a preparar, ensaiar, mas um 15 dias depois, ele chega pra mim e fala que estava indo fazer ‘Malhação'”, contou. 

“Três horas depois, tocou meu telefone e era o Ricardo Waddington [que assumiu a direção-geral da novela]… cheguei na sala dele, que disse: só te chamei aqui para te comunicar que estou te tirando da novela e quem vai fazer [o papel] é um amigo seu, que você apresentou para o Talma, o Marcelo Novaes”, relatou.

Para Frota, Raí e Babalu eram uma versão atualizada de Apolo e Tancinha, personagens que ele e Claudia Raia interpretavam em ‘Sassaricando’ (1987). “É uma receita que não tem como as pessoas não gostarem do casal. Não é o protagonista, mas um casal que vai aparecendo tanto que todo mundo gosta, sem precisar ser o protaginista da novela.

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A novela, que substituiu o sucesso de ‘A Viagem’ no horário das 19h, teve vários problemas na escolha do elenco. Inicialmente, as quatro protagonistas seriam interpretadas por Eliane Giardini, Bruna Lombardi, Malu Mader e Adriana Esteves como Auxiliadora, Abigail, Tatiana e Babalu.

No entanto, Bruna recusou o papel porque apresentava o programa ‘Gente de Expressão’, na Manchete, e não queria deixar o trabalho. Já Adriana enfrentava um momento pessoal difícil, após as várias críticas sobre sua personagem na novela ‘Renascer’. Enquanto isso, Eliane e Malu foram barradas pela direção.

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Segundo Frota, ele e Novaes já eram amigos desde a época em que ambos cursavam o famoso curso de formação de atores Tablado, no Rio de Janeiro. “A gente fez sucesso muito primeiro do que o Marcelo e ele vivia falando pra mim e pro [ator Roberto] Bataglin: ‘pô, fala com os caras lá na Globo'”. O hoje deputado federal lembra que Marcelo fazia  bem o estilo ‘surfista’, pois era forte e tinha cabelos loiros, até o ombro. “[Como] estávamos com um moral gigante, levamos ele na Globo e apresentamos para o [diretor] Roberto Talma”, contou. 
No ano de 1994, Alexandre Frota lembra de ter recebido uma ligação do diretor, avisando sobre seu novo trabalho. “O nome da novela é ‘Quatro por Quatro’, o personagem chama Raí e você vai contracenar com a Letícia Spiller, que vai fazer a Babalu”, contou. “Você vai fazer o cara meio chucro, sempre sem camisa, mecânico, apaixonado por ela… falei: vou explodir nessa novela, porque o papel que vou fazer ali eu já sei.”

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O ator foi, então, participar da primeira leitura de texto, com o restante do elenco. “Peguei os 10 primeiros capítulos… e o Talma dirigindo, estava amarradão. Comecei a preparar, ensaiar, mas um 15 dias depois, ele chega pra mim e fala que estava indo fazer ‘Malhação'”, contou. 

“Três horas depois, tocou meu telefone e era o Ricardo Waddington [que assumiu a direção-geral da novela]… cheguei na sala dele, que disse: só te chamei aqui para te comunicar que estou te tirando da novela e quem vai fazer [o papel] é um amigo seu, que você apresentou para o Talma, o Marcelo Novaes”, relatou.

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No entanto, Bruna recusou o papel porque apresentava o programa ‘Gente de Expressão’, na Manchete, e não queria deixar o trabalho. Já Adriana enfrentava um momento pessoal difícil, após as várias críticas sobre sua personagem na novela ‘Renascer’. Enquanto isso, Eliane e Malu foram barradas pela direção.

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Segundo Frota, ele e Novaes já eram amigos desde a época em que ambos cursavam o famoso curso de formação de atores Tablado, no Rio de Janeiro. “A gente fez sucesso muito primeiro do que o Marcelo e ele vivia falando pra mim e pro [ator Roberto] Bataglin: ‘pô, fala com os caras lá na Globo'”. O hoje deputado federal lembra que Marcelo fazia  bem o estilo ‘surfista’, pois era forte e tinha cabelos loiros, até o ombro. “[Como] estávamos com um moral gigante, levamos ele na Globo e apresentamos para o [diretor] Roberto Talma”, contou. 
No ano de 1994, Alexandre Frota lembra de ter recebido uma ligação do diretor, avisando sobre seu novo trabalho. “O nome da novela é ‘Quatro por Quatro’, o personagem chama Raí e você vai contracenar com a Letícia Spiller, que vai fazer a Babalu”, contou. “Você vai fazer o cara meio chucro, sempre sem camisa, mecânico, apaixonado por ela… falei: vou explodir nessa novela, porque o papel que vou fazer ali eu já sei.”

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Para Frota, Raí e Babalu eram uma versão atualizada de Apolo e Tancinha, personagens que ele e Claudia Raia interpretavam em ‘Sassaricando’ (1987). “É uma receita que não tem como as pessoas não gostarem do casal. Não é o protagonista, mas um casal que vai aparecendo tanto que todo mundo gosta, sem precisar ser o protaginista da novela.

MAIS TROCAS
A novela, que substituiu o sucesso de ‘A Viagem’ no horário das 19h, teve vários problemas na escolha do elenco. Inicialmente, as quatro protagonistas seriam interpretadas por Eliane Giardini, Bruna Lombardi, Malu Mader e Adriana Esteves como Auxiliadora, Abigail, Tatiana e Babalu.

No entanto, Bruna recusou o papel porque apresentava o programa ‘Gente de Expressão’, na Manchete, e não queria deixar o trabalho. Já Adriana enfrentava um momento pessoal difícil, após as várias críticas sobre sua personagem na novela ‘Renascer’. Enquanto isso, Eliane e Malu foram barradas pela direção.

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Alexandre Frota contou que foi a primeira opção para interpretar o mecânico Raí, personagem que ficou famoso na pele de Marcelo Novaes na novela ‘Quatro por Quatro’, de 1994. “Eu fui, talvez, o segundo ou terceiro tipo de ator que a Globo colocava no papel do cara sem camisa, com calça jeans e ‘pegador’, que passava por vários romances na novela, mas tinha sempre aquela personagem por queme ele era apaixonado”, relembrou durante entrevista para Rafinha Bastos, no ‘Mais do que 8 minutos’.

Segundo Frota, ele e Novaes já eram amigos desde a época em que ambos cursavam o famoso curso de formação de atores Tablado, no Rio de Janeiro. “A gente fez sucesso muito primeiro do que o Marcelo e ele vivia falando pra mim e pro [ator Roberto] Bataglin: ‘pô, fala com os caras lá na Globo'”. O hoje deputado federal lembra que Marcelo fazia  bem o estilo ‘surfista’, pois era forte e tinha cabelos loiros, até o ombro. “[Como] estávamos com um moral gigante, levamos ele na Globo e apresentamos para o [diretor] Roberto Talma”, contou. 
No ano de 1994, Alexandre Frota lembra de ter recebido uma ligação do diretor, avisando sobre seu novo trabalho. “O nome da novela é ‘Quatro por Quatro’, o personagem chama Raí e você vai contracenar com a Letícia Spiller, que vai fazer a Babalu”, contou. “Você vai fazer o cara meio chucro, sempre sem camisa, mecânico, apaixonado por ela… falei: vou explodir nessa novela, porque o papel que vou fazer ali eu já sei.”

NÃO FOI BEM ASSIM
O ator foi, então, participar da primeira leitura de texto, com o restante do elenco. “Peguei os 10 primeiros capítulos… e o Talma dirigindo, estava amarradão. Comecei a preparar, ensaiar, mas um 15 dias depois, ele chega pra mim e fala que estava indo fazer ‘Malhação'”, contou. 

“Três horas depois, tocou meu telefone e era o Ricardo Waddington [que assumiu a direção-geral da novela]… cheguei na sala dele, que disse: só te chamei aqui para te comunicar que estou te tirando da novela e quem vai fazer [o papel] é um amigo seu, que você apresentou para o Talma, o Marcelo Novaes”, relatou.

Para Frota, Raí e Babalu eram uma versão atualizada de Apolo e Tancinha, personagens que ele e Claudia Raia interpretavam em ‘Sassaricando’ (1987). “É uma receita que não tem como as pessoas não gostarem do casal. Não é o protagonista, mas um casal que vai aparecendo tanto que todo mundo gosta, sem precisar ser o protaginista da novela.

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A novela, que substituiu o sucesso de ‘A Viagem’ no horário das 19h, teve vários problemas na escolha do elenco. Inicialmente, as quatro protagonistas seriam interpretadas por Eliane Giardini, Bruna Lombardi, Malu Mader e Adriana Esteves como Auxiliadora, Abigail, Tatiana e Babalu.

No entanto, Bruna recusou o papel porque apresentava o programa ‘Gente de Expressão’, na Manchete, e não queria deixar o trabalho. Já Adriana enfrentava um momento pessoal difícil, após as várias críticas sobre sua personagem na novela ‘Renascer’. Enquanto isso, Eliane e Malu foram barradas pela direção.

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Alexandre Frota contou que foi a primeira opção para interpretar o mecânico Raí, personagem que ficou famoso na pele de Marcelo Novaes na novela ‘Quatro por Quatro’, de 1994. “Eu fui, talvez, o segundo ou terceiro tipo de ator que a Globo colocava no papel do cara sem camisa, com calça jeans e ‘pegador’, que passava por vários romances na novela, mas tinha sempre aquela personagem por queme ele era apaixonado”, relembrou durante entrevista para Rafinha Bastos, no ‘Mais do que 8 minutos’.

Segundo Frota, ele e Novaes já eram amigos desde a época em que ambos cursavam o famoso curso de formação de atores Tablado, no Rio de Janeiro. “A gente fez sucesso muito primeiro do que o Marcelo e ele vivia falando pra mim e pro [ator Roberto] Bataglin: ‘pô, fala com os caras lá na Globo'”. O hoje deputado federal lembra que Marcelo fazia  bem o estilo ‘surfista’, pois era forte e tinha cabelos loiros, até o ombro. “[Como] estávamos com um moral gigante, levamos ele na Globo e apresentamos para o [diretor] Roberto Talma”, contou. 
No ano de 1994, Alexandre Frota lembra de ter recebido uma ligação do diretor, avisando sobre seu novo trabalho. “O nome da novela é ‘Quatro por Quatro’, o personagem chama Raí e você vai contracenar com a Letícia Spiller, que vai fazer a Babalu”, contou. “Você vai fazer o cara meio chucro, sempre sem camisa, mecânico, apaixonado por ela… falei: vou explodir nessa novela, porque o papel que vou fazer ali eu já sei.”

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O ator foi, então, participar da primeira leitura de texto, com o restante do elenco. “Peguei os 10 primeiros capítulos… e o Talma dirigindo, estava amarradão. Comecei a preparar, ensaiar, mas um 15 dias depois, ele chega pra mim e fala que estava indo fazer ‘Malhação'”, contou. 

“Três horas depois, tocou meu telefone e era o Ricardo Waddington [que assumiu a direção-geral da novela]… cheguei na sala dele, que disse: só te chamei aqui para te comunicar que estou te tirando da novela e quem vai fazer [o papel] é um amigo seu, que você apresentou para o Talma, o Marcelo Novaes”, relatou.

Para Frota, Raí e Babalu eram uma versão atualizada de Apolo e Tancinha, personagens que ele e Claudia Raia interpretavam em ‘Sassaricando’ (1987). “É uma receita que não tem como as pessoas não gostarem do casal. Não é o protagonista, mas um casal que vai aparecendo tanto que todo mundo gosta, sem precisar ser o protaginista da novela.

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A novela, que substituiu o sucesso de ‘A Viagem’ no horário das 19h, teve vários problemas na escolha do elenco. Inicialmente, as quatro protagonistas seriam interpretadas por Eliane Giardini, Bruna Lombardi, Malu Mader e Adriana Esteves como Auxiliadora, Abigail, Tatiana e Babalu.

No entanto, Bruna recusou o papel porque apresentava o programa ‘Gente de Expressão’, na Manchete, e não queria deixar o trabalho. Já Adriana enfrentava um momento pessoal difícil, após as várias críticas sobre sua personagem na novela ‘Renascer’. Enquanto isso, Eliane e Malu foram barradas pela direção.

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Alexandre Frota contou que foi a primeira opção para interpretar o mecânico Raí, personagem que ficou famoso na pele de Marcelo Novaes na novela ‘Quatro por Quatro’, de 1994. “Eu fui, talvez, o segundo ou terceiro tipo de ator que a Globo colocava no papel do cara sem camisa, com calça jeans e ‘pegador’, que passava por vários romances na novela, mas tinha sempre aquela personagem por queme ele era apaixonado”, relembrou durante entrevista para Rafinha Bastos, no ‘Mais do que 8 minutos’.

Segundo Frota, ele e Novaes já eram amigos desde a época em que ambos cursavam o famoso curso de formação de atores Tablado, no Rio de Janeiro. “A gente fez sucesso muito primeiro do que o Marcelo e ele vivia falando pra mim e pro [ator Roberto] Bataglin: ‘pô, fala com os caras lá na Globo'”. O hoje deputado federal lembra que Marcelo fazia  bem o estilo ‘surfista’, pois era forte e tinha cabelos loiros, até o ombro. “[Como] estávamos com um moral gigante, levamos ele na Globo e apresentamos para o [diretor] Roberto Talma”, contou. 
No ano de 1994, Alexandre Frota lembra de ter recebido uma ligação do diretor, avisando sobre seu novo trabalho. “O nome da novela é ‘Quatro por Quatro’, o personagem chama Raí e você vai contracenar com a Letícia Spiller, que vai fazer a Babalu”, contou. “Você vai fazer o cara meio chucro, sempre sem camisa, mecânico, apaixonado por ela… falei: vou explodir nessa novela, porque o papel que vou fazer ali eu já sei.”

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O ator foi, então, participar da primeira leitura de texto, com o restante do elenco. “Peguei os 10 primeiros capítulos… e o Talma dirigindo, estava amarradão. Comecei a preparar, ensaiar, mas um 15 dias depois, ele chega pra mim e fala que estava indo fazer ‘Malhação'”, contou. 

“Três horas depois, tocou meu telefone e era o Ricardo Waddington [que assumiu a direção-geral da novela]… cheguei na sala dele, que disse: só te chamei aqui para te comunicar que estou te tirando da novela e quem vai fazer [o papel] é um amigo seu, que você apresentou para o Talma, o Marcelo Novaes”, relatou.

Para Frota, Raí e Babalu eram uma versão atualizada de Apolo e Tancinha, personagens que ele e Claudia Raia interpretavam em ‘Sassaricando’ (1987). “É uma receita que não tem como as pessoas não gostarem do casal. Não é o protagonista, mas um casal que vai aparecendo tanto que todo mundo gosta, sem precisar ser o protaginista da novela.

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A novela, que substituiu o sucesso de ‘A Viagem’ no horário das 19h, teve vários problemas na escolha do elenco. Inicialmente, as quatro protagonistas seriam interpretadas por Eliane Giardini, Bruna Lombardi, Malu Mader e Adriana Esteves como Auxiliadora, Abigail, Tatiana e Babalu.

No entanto, Bruna recusou o papel porque apresentava o programa ‘Gente de Expressão’, na Manchete, e não queria deixar o trabalho. Já Adriana enfrentava um momento pessoal difícil, após as várias críticas sobre sua personagem na novela ‘Renascer’. Enquanto isso, Eliane e Malu foram barradas pela direção.

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Alexandre Frota contou que foi a primeira opção para interpretar o mecânico Raí, personagem que ficou famoso na pele de Marcelo Novaes na novela ‘Quatro por Quatro’, de 1994. “Eu fui, talvez, o segundo ou terceiro tipo de ator que a Globo colocava no papel do cara sem camisa, com calça jeans e ‘pegador’, que passava por vários romances na novela, mas tinha sempre aquela personagem por queme ele era apaixonado”, relembrou durante entrevista para Rafinha Bastos, no ‘Mais do que 8 minutos’.

Segundo Frota, ele e Novaes já eram amigos desde a época em que ambos cursavam o famoso curso de formação de atores Tablado, no Rio de Janeiro. “A gente fez sucesso muito primeiro do que o Marcelo e ele vivia falando pra mim e pro [ator Roberto] Bataglin: ‘pô, fala com os caras lá na Globo'”. O hoje deputado federal lembra que Marcelo fazia  bem o estilo ‘surfista’, pois era forte e tinha cabelos loiros, até o ombro. “[Como] estávamos com um moral gigante, levamos ele na Globo e apresentamos para o [diretor] Roberto Talma”, contou. 
No ano de 1994, Alexandre Frota lembra de ter recebido uma ligação do diretor, avisando sobre seu novo trabalho. “O nome da novela é ‘Quatro por Quatro’, o personagem chama Raí e você vai contracenar com a Letícia Spiller, que vai fazer a Babalu”, contou. “Você vai fazer o cara meio chucro, sempre sem camisa, mecânico, apaixonado por ela… falei: vou explodir nessa novela, porque o papel que vou fazer ali eu já sei.”

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O ator foi, então, participar da primeira leitura de texto, com o restante do elenco. “Peguei os 10 primeiros capítulos… e o Talma dirigindo, estava amarradão. Comecei a preparar, ensaiar, mas um 15 dias depois, ele chega pra mim e fala que estava indo fazer ‘Malhação'”, contou. 

“Três horas depois, tocou meu telefone e era o Ricardo Waddington [que assumiu a direção-geral da novela]… cheguei na sala dele, que disse: só te chamei aqui para te comunicar que estou te tirando da novela e quem vai fazer [o papel] é um amigo seu, que você apresentou para o Talma, o Marcelo Novaes”, relatou.

Para Frota, Raí e Babalu eram uma versão atualizada de Apolo e Tancinha, personagens que ele e Claudia Raia interpretavam em ‘Sassaricando’ (1987). “É uma receita que não tem como as pessoas não gostarem do casal. Não é o protagonista, mas um casal que vai aparecendo tanto que todo mundo gosta, sem precisar ser o protaginista da novela.

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A novela, que substituiu o sucesso de ‘A Viagem’ no horário das 19h, teve vários problemas na escolha do elenco. Inicialmente, as quatro protagonistas seriam interpretadas por Eliane Giardini, Bruna Lombardi, Malu Mader e Adriana Esteves como Auxiliadora, Abigail, Tatiana e Babalu.

No entanto, Bruna recusou o papel porque apresentava o programa ‘Gente de Expressão’, na Manchete, e não queria deixar o trabalho. Já Adriana enfrentava um momento pessoal difícil, após as várias críticas sobre sua personagem na novela ‘Renascer’. Enquanto isso, Eliane e Malu foram barradas pela direção.

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Segundo Frota, ele e Novaes já eram amigos desde a época em que ambos cursavam o famoso curso de formação de atores Tablado, no Rio de Janeiro. “A gente fez sucesso muito primeiro do que o Marcelo e ele vivia falando pra mim e pro [ator Roberto] Bataglin: ‘pô, fala com os caras lá na Globo'”. O hoje deputado federal lembra que Marcelo fazia  bem o estilo ‘surfista’, pois era forte e tinha cabelos loiros, até o ombro. “[Como] estávamos com um moral gigante, levamos ele na Globo e apresentamos para o [diretor] Roberto Talma”, contou. 
No ano de 1994, Alexandre Frota lembra de ter recebido uma ligação do diretor, avisando sobre seu novo trabalho. “O nome da novela é ‘Quatro por Quatro’, o personagem chama Raí e você vai contracenar com a Letícia Spiller, que vai fazer a Babalu”, contou. “Você vai fazer o cara meio chucro, sempre sem camisa, mecânico, apaixonado por ela… falei: vou explodir nessa novela, porque o papel que vou fazer ali eu já sei.”

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O ator foi, então, participar da primeira leitura de texto, com o restante do elenco. “Peguei os 10 primeiros capítulos… e o Talma dirigindo, estava amarradão. Comecei a preparar, ensaiar, mas um 15 dias depois, ele chega pra mim e fala que estava indo fazer ‘Malhação'”, contou. 

“Três horas depois, tocou meu telefone e era o Ricardo Waddington [que assumiu a direção-geral da novela]… cheguei na sala dele, que disse: só te chamei aqui para te comunicar que estou te tirando da novela e quem vai fazer [o papel] é um amigo seu, que você apresentou para o Talma, o Marcelo Novaes”, relatou.

Para Frota, Raí e Babalu eram uma versão atualizada de Apolo e Tancinha, personagens que ele e Claudia Raia interpretavam em ‘Sassaricando’ (1987). “É uma receita que não tem como as pessoas não gostarem do casal. Não é o protagonista, mas um casal que vai aparecendo tanto que todo mundo gosta, sem precisar ser o protaginista da novela.

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A novela, que substituiu o sucesso de ‘A Viagem’ no horário das 19h, teve vários problemas na escolha do elenco. Inicialmente, as quatro protagonistas seriam interpretadas por Eliane Giardini, Bruna Lombardi, Malu Mader e Adriana Esteves como Auxiliadora, Abigail, Tatiana e Babalu.

No entanto, Bruna recusou o papel porque apresentava o programa ‘Gente de Expressão’, na Manchete, e não queria deixar o trabalho. Já Adriana enfrentava um momento pessoal difícil, após as várias críticas sobre sua personagem na novela ‘Renascer’. Enquanto isso, Eliane e Malu foram barradas pela direção.

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Segundo Frota, ele e Novaes já eram amigos desde a época em que ambos cursavam o famoso curso de formação de atores Tablado, no Rio de Janeiro. “A gente fez sucesso muito primeiro do que o Marcelo e ele vivia falando pra mim e pro [ator Roberto] Bataglin: ‘pô, fala com os caras lá na Globo'”. O hoje deputado federal lembra que Marcelo fazia  bem o estilo ‘surfista’, pois era forte e tinha cabelos loiros, até o ombro. “[Como] estávamos com um moral gigante, levamos ele na Globo e apresentamos para o [diretor] Roberto Talma”, contou. 
No ano de 1994, Alexandre Frota lembra de ter recebido uma ligação do diretor, avisando sobre seu novo trabalho. “O nome da novela é ‘Quatro por Quatro’, o personagem chama Raí e você vai contracenar com a Letícia Spiller, que vai fazer a Babalu”, contou. “Você vai fazer o cara meio chucro, sempre sem camisa, mecânico, apaixonado por ela… falei: vou explodir nessa novela, porque o papel que vou fazer ali eu já sei.”

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O ator foi, então, participar da primeira leitura de texto, com o restante do elenco. “Peguei os 10 primeiros capítulos… e o Talma dirigindo, estava amarradão. Comecei a preparar, ensaiar, mas um 15 dias depois, ele chega pra mim e fala que estava indo fazer ‘Malhação'”, contou. 

“Três horas depois, tocou meu telefone e era o Ricardo Waddington [que assumiu a direção-geral da novela]… cheguei na sala dele, que disse: só te chamei aqui para te comunicar que estou te tirando da novela e quem vai fazer [o papel] é um amigo seu, que você apresentou para o Talma, o Marcelo Novaes”, relatou.

Para Frota, Raí e Babalu eram uma versão atualizada de Apolo e Tancinha, personagens que ele e Claudia Raia interpretavam em ‘Sassaricando’ (1987). “É uma receita que não tem como as pessoas não gostarem do casal. Não é o protagonista, mas um casal que vai aparecendo tanto que todo mundo gosta, sem precisar ser o protaginista da novela.

MAIS TROCAS
A novela, que substituiu o sucesso de ‘A Viagem’ no horário das 19h, teve vários problemas na escolha do elenco. Inicialmente, as quatro protagonistas seriam interpretadas por Eliane Giardini, Bruna Lombardi, Malu Mader e Adriana Esteves como Auxiliadora, Abigail, Tatiana e Babalu.

No entanto, Bruna recusou o papel porque apresentava o programa ‘Gente de Expressão’, na Manchete, e não queria deixar o trabalho. Já Adriana enfrentava um momento pessoal difícil, após as várias críticas sobre sua personagem na novela ‘Renascer’. Enquanto isso, Eliane e Malu foram barradas pela direção.

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